segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Aurora sem dia.

Por: Fabiana Dias dos Santos Corrêa R.A: 152343

Esta é a historia de um moço com nome de Luis Tinoco, tinha uns vinte poucos anos possuía um emprego modesto, morava com seu padrinho que para se manter tinha apenas a aposentadoria; eles se gostavam muito, um dia ele acordou dizendo ser escritor e poeta. Ele produziu um soneto que tinha um grande defeito, possuía cinco versos com silabas demais e outro com silabas de menos o jovem levou sua obra ao Correio Mercantil e ela logo foi publicada.
Tendo em mãos essa obra foi logo mostrar ao seu padrinho que não gostou muito dos versos; o padrinho ligava os poetas a vagabundagem (aos mendigos de rua ). O padrinho se encontrou com Dr. Lemos que tratou de acalmá-lo e ficou de ver as poesias de seu afilhado, logo Luis Tinoco levou-lhe o soneto e outras obras não publicadas, o doutor disse que os versos não os pareciam bons que merecia mais estudo.
O jovem achou que fosse inveja e que se os versos não fossem bons não seriam publicados e ignorou o conselho do amigo de seu padrinho, mais ou menos cinco meses depois ele tinha produzido uma quantia razoável de versos, mais versos sem nenhuma qualidade. Mostra-se claro que o autor quis dizer que qualquer um pode escrever e ter suas obras publicadas, mais se essas vão ter algum valor no mercado é outra historia.
Devemos antes de tudo ter os pés no chão, toda obra deve ser digna de muito estudo para que essa tenha qualidade e para que possa agradar bons leitores.

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